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Poesias-->Reminiscência -- 23/08/2002 - 17:09 (Henrique Abrahão) |
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A medida das coisas
Diz muito sobre si:
Descobri, em ilusão,
A aspereza do perdão,
Mas não pude suportar
A visão, reminiscência exata,
Inata, barata. E sem o "amar"
A vida muda, transmuda,
Infere em minha luta,
Refuta, adoece sem perdão.;
Compaixão! Adormece em atenção,
Intenção: para matar a mim,
Só o olhar em esperança!
Em andança plena e
Serena tranquilidade,
Não pode haver imagem
Da mais pura liberdade
Transitiva, ameaçada sempre,
Mas nunca insensata!
A medida das coisas
Está nos ares mais nocivos,
Está nos versos oprimidos,
Está no saber excogitado,
Está ausente em seu estado,
Está marcada pelo amor,
Está inclusa em sua dor,
Está ao lado de mal fato,
Está presente em tal ato,
Está doente por beleza,
Está sentida em aspereza,
Está saudosa por demais,
Está à frente do que faz,
Está perdida, bem possível,
Está com jeito mais sofrível,
Está,
Estará em paz, pois esteve bem mais
Presente em meu presente!
Nada em fantasia...
Demasia é ser nada,
Alegria entoada,
Animada ousadia!
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