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Poesias-->Às Corujas Descansam Nos Galhos De Olhos Abertos -- 17/08/2002 - 20:55 (KaKá Ueno) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
"ÀsCorujasDescansamNosGalhosDeOlhosAbertos"

KaKá Ueno...17 08 02.





Quando a lagoa secar:

Eu quero está lá...

Nem que seja no ardo fundo ressequido.

Ao meu corpo, inerte e largado, deformado:

nem a pele há de sobrar:

Os ossos apenas encostados...

Um toque, e nada será aproveitado.



Não quero jamais,

ir contra às coisas que acredito!

Deixar meus princípios...

Esquece-los junto com às feridas:

O que mantém viva uma alma magoada...

à falta de ética.

Não!

Jamais, eu deixaria todos esses valores largados.

Como se fosse o último pulo do trampolim...

Eles fazem parte de mim!



Enquanto às corujas fazem farras...

Esqueceram-se:

que o galho poderia se quebrar...

Às corujas são serias.

E quanto ao sorriso irônico das hienas?

Das lagrimas que escorriam no rosto do mafioso...

Por cima do ilustrado e desenhado riso.



De nada a serviria:

andar vestida ou desprevenida...

Se às asas estão quebradas.

Entrego-te à chave da sela:

Das trancas que te mantém...

Se queres chorar, choras:

Mas, não pare de caminhar.

Elas, hão de secar:

E em arte se transformará.





KaKá Ueno...17 08 02.

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