Usina de Letras
Usina de Letras
19 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63644 )
Cartas ( 21369)
Contos (13314)
Cordel (10367)
Crônicas (22591)
Discursos (3251)
Ensaios - (10810)
Erótico (13604)
Frases (52102)
Humor (20220)
Infantil (5670)
Infanto Juvenil (5032)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1388)
Poesias (141114)
Redação (3382)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2446)
Textos Jurídicos (1978)
Textos Religiosos/Sermões (6418)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->CANTIGA DO PRINCIPE E A SAPA -- 14/08/2002 - 11:31 (CARLOS CUNHA / o poeta sem limites) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Já tinha passado dos quarenta anos, quando eu vivi o meu primeiro conto de fadas.

Neta de orientais, ela era a minha amiga*.

Era uma mulher doce, amante bela. Dela, o carinho fluia como um rio de águas claras.

Ela vencia - o meu amor de um passado - era a mais forte.

À frente de um portão, de barras finas paralelas, com pontas de ferro por toda a extenção.

Um portão de cor cinza - com tom de pedra gasta - era o palco em que o principe (eu) encontrou a sapa.

Olhei a sua delicadeza e flui:



- Você parece uma SAPA!



- SAPA, ela falou interrogativamente?



- Sim SAPA... minha amiga que virou sonho.



SAPA do meu conto de fadas - eu vivo esse sonho e só você pode ser nele a SAPA.

Sou filho de plebeu, filho de rei me faço nesse conto mágico.

Quem canta conta, do amor do principe por uma SAPA oriental.





CARLOS CUNHA



(*)com o sentido dado pela Nomenclatura Poética Universal

ver: apostila CPV vestibulares FGV - LITERATURA (1990)
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui