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Poesias-->À Silvana -- 13/08/2002 - 21:16 (José Ricardo da Hora Vidal) |
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Serena como uma sereia selvagem e sedosa
Saindo de searas de safiras,
Tem nos olhos perolados o fulgor sacro das rosas
E a beleza do sabiá.
Tua tez de tigresa tem a alma das Tânagra
Estátuas. Tem magia
E encantos e canções o teu suave andar
De pequena fada.
Teu talhe elegante incensa a paisagem
Com o frescor do teu risos,
Teu sorriso é uma constelação de sonhos
Que ilumina a noite.
São tantos os predicados que tu emanas,
É tão soberana
De vossa beleza que, para resumir tanto
Basta dizer Silvana.
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