Usina de Letras
Usina de Letras
19 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63265 )
Cartas ( 21350)
Contos (13302)
Cordel (10360)
Crônicas (22579)
Discursos (3249)
Ensaios - (10693)
Erótico (13594)
Frases (51790)
Humor (20180)
Infantil (5606)
Infanto Juvenil (4954)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141323)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1966)
Textos Religiosos/Sermões (6359)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->A CARNE -- 11/08/2002 - 18:43 (JOÃO EVANGELISTA DE SÁ) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
No alto das palmeiras o vento batia,

Em folhas velhas e desfolhadas,

Em folhas velhas e já rasgadas,

Soando ruídos como gargalhadas.



Altaneira noite pálida e fria...

Oh! Deus, que noite era aquela?

Oh! Deus, que noite mais bela!

Parecia uma pintura de aquarela.



Noite em que a gente ia lado ao outro

Se unindo aos poucos,

Assim como se fossemos loucos

Mas loucos de desejos

Quando nos vimos então em beijos



Mais tarde ainda

Quando a noite já quase finda

Com frenesi e galhardia

Tal quem perde a covardia

Meu corpo ao seu já se unia



No castiçal já não havia vela,

Só a luz do sol na fresta da janela.

Oh! Deus que noite era aquela?



js@120.globo.com

VISITE NOSSO SITE

WWW.pasquimbocadelobo.hpg.ig.com.br

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui