O amor que ainda não veio, que não nos invadiu e nos tomou em seus braços.
Deixando-nos enlouquecidos e insandecidos de paixão, desejo, ternura, prazer, arrebatando-nos das nossas pequenas paixões e misérias humanas, transformando_nos em seres humildes e desprovidos de pequenas vaidades que nos consome dia-a-dia.
É aquele que nos deixará tranqüilos e preocupados, seguros e inseguros, certos e incertos, requer entrega e liberdade, tirando-nos da solidão das madrugadas, mas nos deixando insones quando não podemos desfrutá-lo.