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| Poesias-->Novo Sangue -- 07/08/2002 - 10:16 (Poeta Maldito) |
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Bebo do novo sangue.
Esse sangue etílico
Que me reconforta,
Como aquele beijo.
Lábios macios
Como as pétalas da mais vermelha rosa.
Tomo o cálice em minhas mãos
E ofereço à poesia.
A alguns sonhos
Que me vem a mente.
Um brinde a luxúria
E a boemia.
Ao ridículo que se faz notar.
Derramo goela abaixo
Quatro ou cinco goles...
É noite pura,
Em estado líquido,
Pois é sombrio demais
Para ser dia.
Ou trata-se do novo dia. |
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