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| Poesias-->ando-onda -- 04/08/2002 - 02:00 (maria da graça ferraz) |
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Ando como quem sobe aclives
e desce ladeiras. Infinitamente,
é assim que ando, como onda
que se espraia louca nas areias
e depois recolhe-se contrita
ao mar...Às vezes, dispo-me
de moluscos- formas leves
dentro de formas duras e morro!
A onda que se vai também
deixa na praia seus ossos:
" as conchinhas" que moças
desenterram com os pés branquinhos
para colar de contas no pescoço
Bem-me-quer.Ando.
Onda. Mal-me quer.
E vou indo-onda- ando
Redonda Rolando
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