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Poesias-->Reciclagem -- 28/07/2002 - 23:27 (josafá maia da costa) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A morte não é o fim, é o princípio,

É a vida um imenso precipício,

Inexorável contagem regressiva,

Consome nosso tempo, corrosiva.

Não engane a si mesmo, não se iluda,

A própria sina, o destino, ninguém muda.

A folha carregada pelo vento,

Uma estrela a brilhar no firmamento,

Tudo tem um por quê, uma razão,

Um certo tempo de existir, de duração.

Já que tudo é um ciclo, uma mudança.

Morre o homem e volta uma criança,

A folha aduba a terra generosa,

Junta-se a estrela a uma nebulosa,

A noite nasce com o findar da tarde,

Vem a bonança, vai-se a tempestade,

Após o outono começa o inverno,

Moto-perpétuo, vai-e-vem eterno.

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