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Poesias-->Renato Russo -- 27/07/2002 - 10:26 (Tiago C. Santos) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Quantas águas fazem uma tempestade em meu copo?

Pouco posso estancar minhas mágoas

Tantas iras! Tantas tiras de barbante a apertar minh’alma

Não há calma, não há volta

Em volta é mar de lama, revolta e caos

Maus meninos à solta

No ponto, a chama destrói

Corrói o resto de respeito, do básico direito

Aonde foi o valor da vida

Índio queimado, à vista

A Capital, igual, assiste

Insiste nas mesmas notas que Renato tocava

A mesma tecla, mescla de poder e podridão

O jovem que acolheu Russo se recolhe pasmo

Escolhe não pintar a cara

Esquece a rara coragem, lavada

Sento à beira do Lago

Logo trago minha visão, minha leitura

Pura, repleta de amargura

À procura de um rio que corra para o mar.

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