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Poesias-->Filhos quaisquer -- 22/07/2002 - 10:57 (Venoi) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Juntos vamos escrever um texto, um bocado chato, daqueles que temos de estudar na escola e dividir em orações.

Pensemos a luz.

Ela esconde a noite dos tempos.

Pensemos a noite. Ela embala o dia e assusta

um bocadinho.

É à noite que o sonho se esconde e nos surpreende o esquecimento.

E quando amanhece a luz

o sonho espera por um novo tempo.

Chama-se Miguel, ou outro nome qualquer. Nos seus olhos está o horizonte e as mãos tocam o céu inteiro e muito azul. Harmonias nunca ouvidas assinalam cada gesto, cada vontade.

Nele está deus e também lá estou, lentamente.

Chama-se Daniel e traz a vida inteira e é um vale e uma cereja e é granizo, talvez sereia. Não sei porque se chama. Será jogo e naco de prosa, amor e amor ainda e o gesto se fará sopro e carne num tempo distante, será Tânia.
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