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Poesias-->SONETO DA EVOLUÇÃO -- 17/07/2002 - 06:43 (Mauricio de Melo Passos) |
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SONETO DA EVOLUÇÃO
Em partida não há falar-se enquanto
Não pousar teu esprito em firmes terras,
Porquanto ora começas, não encerras
As vidas que transcendem o teu canto.
Contudo, se restar rubro teu manto
Pelo sangue dos teus mortos de guerras,
Chama-os! Mostra o caminho além das serras.;
Desce aos abismos e lhes cala o pranto!
Vai, homem andarilho, outrora errante,
Semeia o perdão, colhe essa verdade!
Leva aos teus irmãos paz antes distante
Pra que não reste aqui tanta saudade!
Após, liberta, tua alma siga avante
Rumo ao celeste lume, eternidade...
MAURICIO DE MELO PASSOS |
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