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Poesias-->SOLILÓQUIO DE UM SUICIDA -- 17/07/2002 - 05:57 (Mauricio de Melo Passos) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
SOLILÓQUIO DE UM SUICIDA





Pois descendo aos ergástulos me vi

Vale estreito da morte a percorrer,

Assim como ao esprito é de soer

Quando renega sua carne aqui.



Adiante avistei todos que traí,

Sua ira infinda a uivar e escarnecer.

Preso pela loucura de morrer,

Vez mais morro em prisão que eu mesmo ergui.



E, sob grasnos de abutres carniceiros,

Observei taciturnos dois coveiros:

Era um a minha mente.; outro, a consciência...



Choro... Pela dor desse corpo morto

Choro. Pela dor do funesto aborto

Da desgraçada e pútrida existência.





MAURICIO DE MELO PASSOS
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