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Poesias-->APOSTRÓFICO OLHAR -- 02/07/2002 - 13:56 (Paulo Pereira) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
APOSTRÓFICO OLHAR



No novo século

A lenda segue a fenda

Aberta pela palavra

Mas, sem falua

A insofismável fábula prossegue impertinentemente

Navegando pelo gueto escuro



Germina assim o inobservável

Rindo do resto que rui

Ruindo a alma

Definindo a conflagração dos anjos



A ridícula lenda

Produz muitos olhares

Negros...

Claros ...

Azulados ...

E por fim aviltantes

A obsequiosidade do olhar

Negro censura-nos a alma



E eram tantos ...

Tantos os olhares calados

Germinados das crises periódicas

Aliando-se a própria angustia

Da alma queimada em chamas



E eram tantos...

De olhares densos e agudos

Sua luz rara na desértica

Interpretação humana

Opulência impertinente do ser

Causadora da também reflexiva nuvem apoteótica

Estripando a consciência torturada







Paulo Pereira

Montes Claros - MG

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