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Poesias-->Canção cenobita 3 (o eu) -- 27/06/2002 - 18:08 (Oliver Quinto) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Canção cenobita 3 (o eu)





Ser músculo fremente em sangue vivo,

Ver o sangue escorrer de forma lenta,

Um sulco o corpo, a perfeição sangrenta,

A face ardente, um gesto convulsivo,



A lâmina mordente, um aflitivo

Instrumento cirúrgico, que intenta

Saber mais que a manobra violenta,

E um toque sensual, um frio lascivo.;



Ser músculo, ser ossos, sem teoria,

Ser gozo esp’ritual, mas nunca gozo,

A carne, o aço, o mistério gozoso,



A mente vã manter —filosofia,

Dor feminina e infinita e casta,

Ser fosso, ser matéria: É o que me basta!
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