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Poesias-->Vinho Seco -- 15/06/2002 - 10:33 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Apaga a luz dessa vidraça,

Me deixa dormir, pois que o meu coração sem nome vaga o destino sem vida pra dar.

Se a pouco me sentiste frio,

Por favor bata a porta e saia se não quiser mais sofrer.

É herança amarga quando não consegues dormir, então é veneno quando te beijo sem sentir.

Por quanto não temas por mim, nem te apiedes, pois o que me feri, é o mesmo que me consola.

E o amor...Esse descartei.

Aquele que verbei a ti, que vela o teu peito é uma desgraça que apresentou a mim.

E nesse tom serás o fim.

Por favor me deixe na praça e esqueça que te conheci. Esqueça que em teu seio fui meigo a embrenha-me em teus desejos.

Esqueça que bebi de ti.

Estou carmim.

Me deixa...
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