Foi assim derrepente, quase imperceptível.
Não aguento, estou ausente.;
perdido no meu caminho.
Chamo e escuto o assoviar do vento,
grito e, ecoa saudade.
Agora começo a dúvidar:
Será que existo?!
Ando e persigo outra sombra.;
paro, só vejo lembranças...
tento seguir,
mas o destino me cança.
Até onde devo ir?
Dúvidas flertam com meu pensamento.
A agônia.; contagia o resto das minhas emoções.
O caminho fica sombrio.
Meu corpo pálido e frio se torna lento,
as tentações me cercam.;
o desespero começa a surgir.
O final desse caminho é triste,eu bem sei.
Mas dele não posso fugir.
Marcos Eduardo |