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Poesias-->Amor Ardido -- 06/06/2002 - 09:35 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
E como dói os amores

marcados por datas e

folhinhas de ante-ontem!



E foi assim,

sob a lua de alguma primavera,

que ninguém esquece mais.



Que duvidem os incautos de paixões!

Eu ouvia, ela ouvia.



Mas! Zóis!

Ninguém entendia!



Nós falávamos, nós ouvíamos,

regidos por algo

que só mestres de amor

já prouveram!



E o tempo se foi,

ardido de cansaço!



E mil novecentos passou.

E ela se foi.

E eu fiquei atônito.

até sem céu avulso prá

prá rezar.



E, ai, no fim de meu mundo,

ela deixou um recado:

tão à tôa e tão sentido,

que até eu chamaria

versos inocentes

de total despedida:



Se o amor acabou para nós

outro virá, em corcéis negros,

com todas as suas outras Marias!
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