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Poesias-->Sob a Luz II -- 27/05/2002 - 15:30 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Aqui nessa humilde taberna,

São os meus restos de homem,

Cuja efêmera sorte, teima em vislumbrar a força ainda não vencida pelo absurdo. Verbada pelo tempo, que ainda velo-te em meu peito.

Se a esperança é o meu espirirto,

E o meu amor a minha virtude, não há por que temer os cabelos brancos , nem a juventude esqualida, pois que à flor dessa idade, ainda me comvém te amar.

Por um dia se quer, em tua boca beber o doce néctar... Não haverá no mundo, quem fomentes a minha veia tanta vitalidade.

O sentimento revolverá a sombra que habita... E nessa vida solitária, não haverá também, quem razão maior pra viver em tamanha felicidade.

Que este amor seja abençoado!

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