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Poesias-->Porta de Bater -- 24/05/2002 - 18:54 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
No caminho de João

sofram ventos sem pouso,

abarcam velejeiros sem rumo,

aproam videntes

do dia seguinte,

dizendo, tal uma mentira,

que o amor vai acabar.





No caminho de João

há hora das tâmaras,

dos sabiás e rebuliços

de toadas acreando o ar.



Há hora de ser pingentes

de azaléas,

hora de ser criança,

e tempo de caminhar

junto com o passado.



Mas se tudo agora vai acabar...

Que seja!

Mascote dos deuses

adormecidos!



Se tudo vai acabar

joga, agora,

uma toalha de flores,

prá ser fácil o esquecimento,

daquilo que nasceu brilhante

e morreu

na minha porta sem canto.



Agora,mando um beijo tonto

prá seu pranto de todo,

esquecido e amargo.



Coisas do tempo!

Ele cria e depois

sufoca a gente!

Na tal historia

do desencanto todo

bem de surpresa!



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