Usina de Letras
Usina de Letras
32 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63775 )
Cartas ( 21381)
Contos (13320)
Cordel (10372)
Crônicas (22598)
Discursos (3256)
Ensaios - (10855)
Erótico (13606)
Frases (52281)
Humor (20238)
Infantil (5697)
Infanto Juvenil (5061)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1389)
Poesias (141192)
Redação (3388)
Roteiro de Filme ou Novela (1066)
Teses / Monologos (2446)
Textos Jurídicos (1983)
Textos Religiosos/Sermões (6434)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->A SECO -- 21/05/2002 - 17:04 (Alberto Batista) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A SECO







Meu sertão seco e árido

Recompensados pela sua fé

Introduzida nas veias calejada

Desprendidas da fome,

E aprendidas na solidariedade

Do comum unismo da vida.



Não somos sócios!

Nem comerciante mercenário!

Não somos mendigos charlatões!

Nem miseráveis adoráveis!

Somos aqueles,

Cujos nomes não importa.

Somos simplesmente,

A panelinha da fome.





Frieza da alma e do amor

Quando ignorados

Por bastardos encharcados

Do dinheiro do frio sul

Ou frio nordestino analfabetinho

Onde quem manda no destino

É a frieza do politismo

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui