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Poesias-->Soneto Marginal -- 20/05/2002 - 16:02 (Lucas Tenório) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Indigente, encrenqueiro, vagabundo

É esse o meu Soneto Marginal

Especialista na Contravenção Penal,

E revoltado com as normas deste mundo.



Desempregado, o coitado não tem nome,

Fruto de mãe solteira e de pai desconhecido.

Mas muito esperto, de há muito já vivido,

Não o superam quando o assunto é passar

fome.



O meu Soneto já cansou dessa rotina.

Espera ele a menor chance do Mercado,

Para lhe dar como resposta a Disciplina.



No entretanto, o Mercado não suporta,

Do meu Soneto as contingências do passado,

E amiúde só lhe tem batido as portas.
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