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Poesias-->Guerrilheiro -- 20/05/2002 - 09:18 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
No meio da mata

Abraças a causa,

Se é justa ou na medida certa...

Só tu sabes dizer.

Do outro lado do muro,

No escuro desse mundo, ouves os nossos gritos, sabes da miséria que põe-se na mesa .

E o quanto de dor agoniza nossa alma.

Esse sistema...

Pecado maldito das cidades...

Pesâdelo amargo e antigo, que bebemos todos os dias e carregas contigo sem heresia.Tantas vezes tentastes forjá-lo em prol do povo, é a tua ideologia...

É a guerra de uma vida inteira.

No meio da mata

Abraças a causa,

Enchendo de amor esse peito de pátria,

Cujo sangue tantas vezes ignorado, abriu nossas casas,

Libertou nossas escolas e nos desproibiu de falar.

Luz que vem do ventre, na história renegado,

Cujos filhos paridos quase mortos, nas notícias são loucos, que do calvário desse povo, erguem e ergueram por toda uma vida, sob o suor dos seus braços, sob a febre dos seus ossos e a dor de suas feridas a única mulher de seus sonhos... A liberdade, hoje desvalorizada, tragada em drogas, prostituições e mediocridades políticas bem nas praças das capitais.
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