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Poesias-->Cantores V - Tom Zé -- 15/05/2002 - 00:35 (Paulo Robson de Souza) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




COLAGENS PARA TOM ZÉ*

(O plágio do plágio do plágio)





Num arrastão disgramado

Tom Zé entorna o caldo

do rescaldo da sonoridade

junto à companheirada presente e passada

a limpo.



"Quem é que tá botando dinamite

em diversas cores?



É preso, todo cercado.

Fabrica armas mortais.

Arranje, senhor, um porto.



Veja que beleza:

Eu vi o cego lendo a corda da viola.



Desembaraçam-se linhas.

Andar com meu pé eu vou.

Um dois serei

de vinho e pão

na entranha.



Emeremê emeremê

Sê em meu corpo

profunda lama.



Não: não é isto que eu sinto, eu minto.

A gente já mente no gene.

Fúria de pura alfazema.



Um mero número zero um Zé à esquerda."



***



Estética do plágio

plena de defeitos

(esta poesia).









* trechos entre aspas: colagens de versos de todas as composições do cd “Com defeito de fabricação” - Letras de Tom Zé e parceiros.

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