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 | Poesias-->ÀS MÃES -- 12/05/2002 - 09:21 (Paulo de Goes Andrade) |  |  |  |  |  |
 | Às  Mães 
 
 
 
 
 
 
 Mãe, um nome desse tamanhinho.
 
 São três letras apenas.
 
 Mas a grandeza deste nome é imensurável,
 
 Ultrapassa montanhas altaneiras,
 
 Eleva-se à imponência do Everest,
 
 Chega quase às nuvens,
 
 Por pouco não chega aos céus.
 
 
 
 Mesmo assim,
 
 Não se envaidece da nobreza do seu ser.
 
 Deus lhe deu essa virtude
 
 E a força suprema de saber amar, de sorrir e de perdoar
 
 Até nos revezes da vida.
 
 A essa mulher, que me guardou, que te guardou,
 
 Que nos guardou por nove meses
 
 No ninho aconchegante do seu útero,
 
 E nos deu a vida,
 
 Cabe-nos o dever de amá-la,
 
 De respeitá-la e ampará-la hoje,
 
 Quando ainda lhe restam forças.
 
 E amanhã, quando a velhice pintar de branco
 
 Os seus cabelos e o pesar dos anos
 
 Roubar-lhe a força que o Criador lhe concedeu
 
 Para fazer de todos nós, seus filhos,
 
 Criaturas perfeitas, à semelhança de Deus!
 
 
 
 12 de Maio
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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