Diz pra mim que agora falar no amor não é hora, mas que a tua boca é uma jóia.
Quiserá mulher parares um pouco de pensar e olhar no espelho tua candura.; perfumar o quarto, ascender o círio na mesa, preparar o corpo na nudez desejada, deixando ao bálsamo curar a carne da alma feito em chagas.
Se não fores a sensibilidade pura.;
Se não acreditares no quadro, será a flor da pele, a necessidade da mais fogosa virtude.
Diz pra mim que agora falar no amor não é hora...
Se sangras do aborto de um sentimento recém acolhido, se as lágrimas agridem o teu cômodo amigo.; se uma rosa não abre a porta do teu âmago... Não relute entender o asbsurdo, não maldiga as horas ou a existencia da obra qual és filha.
Se tentares olhar em outra direção...
Hás de encontrar um coração aberto. Enxergar a luz do universo e o significado da vida que é vida.
Deixe que o tempo sussure a voz dos sentidos.
Você verá a felina que a espreita da face menina espera pra se libertar.
Com certeza ouvirá os acorde humildes,suditos do silêncio, que mesmo em sua timidez anônima falam na tonalidade certa, a mesma música de um sorriso em festa.; O mesmo canto oferta de um pássaro em cada manhã ou a gota orvalhada a realsar a beleza exuberantemente divina de uma flor no jardim da casa, cujo tema de amor a mulher, ousa usar pra dizer da sua essência, o quanto ama, e é amada.
Viva consigo esse brado, os nossos mortos não morrem, contudo não esqueça de construir um novo prado.Pois tudo nesse passo continua andando pra sua história recomeçar.