Usina de Letras
Usina de Letras
25 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63427 )
Cartas ( 21356)
Contos (13307)
Cordel (10364)
Crônicas (22584)
Discursos (3250)
Ensaios - (10749)
Erótico (13601)
Frases (51945)
Humor (20205)
Infantil (5640)
Infanto Juvenil (4990)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141379)
Redação (3372)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2443)
Textos Jurídicos (1974)
Textos Religiosos/Sermões (6386)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Espectro -- 09/05/2002 - 11:02 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Inerte...

Os olhos mortos de pálidos sofrem pelo corpo cuja cabeça está pesada.

Embora todos os dias sinta o prazer...Seus lábios a me beber.; Suas mãos a me afagar e cheia de vontade, de amor pra me oferecer, não salva a minha alma, não redime a minha consciência.

Quando saio desse mundo balbucia no escuro a culpa.

Diante da janela fixo no tempo que não repousa,mas deixa-me a revolver o passado pra viver um fio de vida, nesse calvário, que noite e dia lateja em dor, lateja em maior intensidade.

Com os pés mergulhado na lama a morte me consome, a verdade que espreito me tortura e a liberdade me faz andar a todo segundo só, sem eira nem beira...

Sem fixar vida.

E sem sáida esse homem meu não conseguindo alcançar luz... Conjuminando o pecado, alimenta mais e mais a ferida, que não cessa de sangrar... Que não cessa de sangrar.

Que não tem mais vida apesar de andar.

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui