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Poesias-->ALM’ARTE -- 06/05/2002 - 12:31 (Sergio Felix) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




É assim:

De dentro uma bomba desmancha cores,

Ira, êxtase, fantasia...

Ás vezes silêncio, mesmo ouvida sinfonia.



Bem fácil o pranto em ponto, em ponto,

À revirar-se em canto.

Que num traço, desdobrada em contos,

Em vidas,

E outras e novas

Em sequências intermináveis.



É mesmo assim:

Faço-me acreditar múltiplo, pluriexistente,

De partes espalhadas pelos lares, apregoado.

Às vezes código, talvez histórias

Compondo verdades de papel,

Para que sejam à tarde, decoradas.



É sempre assim:

Concreto e imaginação dão-se as mãos,

Descobrindo-se.

Sou recente em cada rastro criado, mesmo passado.

Também nos cravos ausentes, mesmo cadentes,

Estes por certo ressuscitados.



É assim:

É neste construir e refazer de humanidades que trafego insubmisso.

Sem repartir cansaços, sendo fadado,

Sem avistar fronteiras, mesmo limitado.



(jul/95)

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