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Poesias-->O Ladrão -- 25/04/2002 - 12:11 (laís) |
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Ando sem destino,procuro
um tino, desatino
Vivo assim perambulando
como um malandro que rouba
corações em meio a multidões
Sem fiasco estou no asco
da vida perdida,
desiludida
Ando sem destino,procuro
um tino, desatino
Olho o céu e conto as estrelas
não tenho nada a fazer me reservo
a roubar corações alheios
no meio do mundo que gira como
uma roda-gigante,e torna-se ofuscante
E cá estou eu a andar
no vale sombrio,desvio, assobio,
chuto lata, e roubo, roubo corações
Sem destino,porucuro
um tino, dsatino
Agora não posso eu perambular,
pois onde estou
ninguém jamais sequer colocou uma flor
para um doce ladrão de corações
Que faleceu sem mesmo furtar
o coração de quem de verdade
lhe pertencia
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