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Poesias-->TEMA PARA MAIRA -- 24/04/2002 - 19:24 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Minha filha escrito desenho sobre o papel, vi no presente, com a sua voz a alcançe do povo, outrora o meu ser fiel.

Por um segundo com os olhos fixos, vi no dorso da lua a casa sem telhado de vidro, a rua deserta e as flores se abrindo. A úncia via de acesso ao rio, o pássaro que cantava alegre no galho quando a chuva lavava à terra. E em lépidos farfalhos da hora sob a luz do sol na retina, a alma tênue e meiga que da solidão dos cantos daquela grande casa veio me abraçar.

Era você.

Era você, em cor, em luz, em flor.

Se nunca tive tempo,

se o tempo me escravizou. Perdoe, meu amor.

Somos adultos... Erramos mais do que se possa crêr.

Se o filho que fui morreu, não quero que o pai degere o pecado, tão pouco que você não leve-me no peito pra onde você for.

Nunca serei o herói, talvez nem tenha sido o pai, mas gostaria de ser o amigo.
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