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 | Poesias-->Ensinando-me a paz -- 21/04/2002 - 20:06 (André da Silva Galvão)  | 
	
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  Diamante 
  Sinto forte a fibra
  Abrindo a armadura
  Minha pedra rara
 
 
  Morena e doce
  Tome conta de mim
  Dentro desta proteção metálica
  Eu me sinto tão sombrio
 
 
  Adormeço em seus ombros
  Mãos leves como a brisa
  Sua voz tranquila
  A casa do meu espírito
 
 
  Afinando um instrumento
  Dei meu sangue em desafinar
  Somente você tem o direito
  Na casa do meu coração permanecer
 
 
  Vestindo esta roupa de aço
  Você consegue tocar-me
  Tentando levar-me  para fora
  Das carcaças do metal
 
 
  Sou eternamente seu amigo		
  No deserto deu-me água
  Permanece ao meu lado
  No vagão escuro em que viajo
 
 
  Preparado para a guerra
  Acostumado a solidão
  Você aparece 
  Fico conhecendo a paz
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