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Poesias-->Poeta Perdido -- 28/03/2002 - 23:48 (Lílian Maial) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Meus versos doces,



de serpente,



envolvente,



ilusão de amor,



renderam-se aos sonhos,



delírios, alucinações,



de um poeta perdido



em suas perdições.











Pus-me a percorrer



Caminhos a esmo,



Tateando as teias



Tecidas às pressas,



Por versos reversos



E tu, meu vate,



Um poema livre,



Hermeticamente livre,



À procura de um ponto final.







Dobra-te em Eros



(como te quero)



Desnuda-me a alma híbrida,



Mescla de bem e mal,



De homem e animal,



E vem brincar de dor,



Que hoje estou disposta



A ensinar solidão.







Vem compor comigo



Através das eras,



Todas as letras frias



Com que banhamos os corpos



Fervilhantes de vida.







Vem recitar meu peito



Ruflando



anunciando o poema



nessas noites insones



de buscas e trotes,



onde apenas escrevemos



tolices,



dessas que o mundo inteiro sabe



que desconhecemos.











Lílian Maial
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