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Poesias-->A BUSCA -- 25/03/2002 - 01:05 (Francisco Córdula) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Corro, como correntezas enganosas em rios caudalosos.;

Sinto que o instinto me falha neste momento.

Elevo a hipocrisia ao mais baixo dos guetos.;

Englobo a fidelidade no quinhão da burguesia.

Choro, pelas almas perdidas no atravessar das ruas.;

Recobro a memória, para torturas passadas

Discurso sobre o que é moderno sendo antigo

Rebato as críticas, dos que são sábios em nada.

Culpo, a acomodação dos que se entregam sem luta

Arrasto à palavra a quem dela precisa

Passo por corredores escuros e imundos

Procuro consolar a quem se tornou vítima.

Escancaro as portas dos que fugiram afortunados

Controlo o medonho momento de qualquer violação

Descubro os segredos dos que, na penumbra, os esconde

Ensaio um arremesso de revolta, na razão.

Acendo o estopim, para a violência urbana

Machuco as massas, num corre-corre inferna

Me divido entre o amargo e o natural

E me pergunto, no espelho, quem sou eu afinal?

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