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Poesias-->ÍNTIMO AZUL -- 23/03/2002 - 00:05 (Phylos) |
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Vento, vento, tontura, mar.
As lanchas cortando a água verde clara
do mar lá embaixo, sob mim.
Vento, as rochas são perpétuas
não se fragmentam como eu,
constituem-se em essência
vento em minhas costas, pedaços.
Meu rosto é pequeno sinal
desenhado no íntimo azul,
meu andado é pouco para
tão grande criatura.
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