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Poesias-->Sobejos da Vida -- 19/03/2002 - 13:35 (José Ernesto Kappel) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Nas proximidades,

ou até onde a vista desmanda,

não há homem de prata,

nem de ouro há que reluz.



São todos ramos iguais,

uns batidos por luzes,

outros pelo mormaço

da escuridão.



Mas se braveá-los,

no rumorejo das águas

da vida,

verá que aqui ou ali,

todos os pós são de armário

e, todos, sobejamente,

subdiários da próxima

morte.



Se a vida caminha assim,

viva a vida!

E assim será,

pois de outro modo

não há!

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