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Poesias-->Uma rosa, um epitáfio -- 18/03/2002 - 05:15 (Narjara de Medeiros) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


...Foi poeta...Sonhou...E amou na vida.

Álvares de Azevedo



Disponho-me, em verso

A escrever seu epitáfio

Mas que a morte breve seja

Pois o mel que na boca verte espumante

Pode vir a secar futuramente



E a pena que tão voluptuosa dança

Sobre a pauta byroniana, translúcida...

Estrelar, amarela...Enfim, a pauta.

Cairá sobre a terra

A tinta, negra como a púrpura rosa,

Tornar-se-á o espectro do corpo falecido.



Pois, se a morte a ti tardar

No peito, ou em túmulo conspurcado

Uma rosa eu hei de botar

Enquanto muda, decepada...Morta,

A rosa por mim falar-te-á.















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