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Poesias-->O rio e eu -- 02/03/2002 - 12:02 (Márcio Filgueiras de Amorim) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O Rio e Eu



Basta ao rio correr para o mar.

Murmurando desculpas ao bater nas pedras.

Rindo baixinho por cócegas que lhe faz o mato.

Arejando-se nas quedas d’água.



Por que razão não me basta viver?

Que insensatez a minha de almejar mais que existir?

O não saber para que mar eu vou.

Não ter consciência de meu curso até lá.



Quero atingir a sabedoria de um rio manso.

Destes que por séculos esculpem a pedra.

Escavando o seu leito lentamente.



Com a serena confiança da natureza.

Sabedores que sua missão é fluir.

Divertindo-se em vivificar a tudo que tocar.

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