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Poesias-->Gangorra -- 28/02/2002 - 20:30 (Bruno Rodrigo Cunha Rodrigues) |
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No jogo do amor
Tudo é bem calculado
Nem todas as flores são verdadeiras
Nem todos os sorrisos são sorrisos
Tudo é de plástico
Você e suas armadilhas
Tentando me dominar
Eu não quero escapar
Só queria que você acreditasse
Que eu não vou te abandonar
Que eu não vou fugir
Que não vou desistir de Você
Mas aprece que somos incompatíveis
Você fica bem quando eu estou mal
E fica mal quando estou bem
Eu te estendo minha mão
Mas você sempre desconfia
E quando você parece me desprezar
Eu insisto em te querer
Então o jogo se inverte
E agora eu é que não ligo
E você é que me deseja
Não acredito mais em você
Mas não posso te deixar fugir
Um ciclo de orgulho
Que nunca chega ao fim
Porque não existe fim
E quando será que nos uniremos?
Quando será que nos amaremos?
Talvez um outro dia...
Talvez uma outra hora...
E porque não agora? |
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