Usina de Letras
Usina de Letras
115 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62326 )

Cartas ( 21334)

Contos (13268)

Cordel (10451)

Cronicas (22542)

Discursos (3239)

Ensaios - (10406)

Erótico (13576)

Frases (50707)

Humor (20051)

Infantil (5473)

Infanto Juvenil (4793)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140841)

Redação (3313)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1961)

Textos Religiosos/Sermões (6219)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Poesia Sem Sentido -- 28/02/2002 - 20:08 (Rosangela Aparecida Pereira de Mello) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Poesia Sem Sentido



Queria escrever uma poesia







Que falasse de mim, dos meus sonhos e enleios







Mostrasse a face de minha fantasia







Gritasse minha dor, gargalhasse minha alegria











Queria escrever como quem conta uma história







Não uma simples história de amor







Tantas dessas já foram escritas...







Mas que falasse das pequenas coisas







Dessas que vivemos e não damos importância







Dos sonhos não sonhados, expectativas não vividas







Dos sentimentos soltos....perdidos na distância











Mas falaria a ti algo minha poesia?







Ou seria apenas linhas em folha branca,







Despida de sentimentos, traria ela alegria?







Sim porque o poeta nada sente ou encanta







Apenas joga versos aos vento, constrói castelos de areia







e depois os desmancha....







como criança











Verias tu meu eu nas entrelinhas?







Saberia que isso é apenas a história de ti?







Sentiria minha presença em cada frase?







E o meu amor em cada porquê?











Queria falar-te dos meus sonhos







Das horas que estou sem você







Quando canto ou componho







E o sol insiste em nascer











Queria falar-te do quanto te amo







Das pequenas coisas do nosso dia a dia







Que as vezes desapercebidas chegam ao entardecer







Mas presta-se a isso minha poesia?











Ah! Queria mais dela, que fosse como um grito







E atravessasse vales e subisse montanhas







Chegasse ao mar e se envolvesse em ondas







Nessa onda gigante que é amar você.













(Rosângela)



Campo Grande-MS



leia também em www.ilhadapoesia.hpg.ig.com.br



Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui