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Poesias-->CELA -- 28/02/2002 - 16:17 (José Jorge Batista Araújo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Sempre quis decifrar

o genoma do amor.

Um bolo, uma fórmula,

a essência dos atos,

um átomo humano,

um pano de fundo

para esta cela.

Revirei de cabeça (rmao),

inventei um idioma,

fui a Roma e nada achei.

Em sua impenetrabilidade,

o amor é um ovo sem casca,

um claro escuro

a mercê dos Homens.

Entre suas formas:

O Cheiro, O Desejo,

O Silêncio, O Fim.

Tudo contém e está contido

na soma das letras,

no gesto infinito

que exala de sua energia.









“CELA”

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