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Poesias-->suave -- 24/02/2002 - 23:23 (maria da graça ferraz) |
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Suave
mdagraça ferraz
Temo que riam de mim
pela ternura que sinto
Como o riacho flui pela
encosta da montanha,
entre picos altos abro
um caminho sem fim...
Fios de lágrimas claras
a cairém no grotão
da boca que se abre,
sorriem com dor
De mim, pouco se sabe
exceto a ternura me cabe
Ternura das águas
a raspar as pedras duras
no incompreensível afago
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