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Poesias-->Agosto 2 -- 23/02/2002 - 11:56 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Coincidencia ou não.; o tempo parou na canção.

E a eternicidade pari a efemeridade, quando firmo os meus sonhos em você.

Você!...

Ainda espero te ver chegar, redespertar esse sentimento que adormecido em mim, lateja, chamusca em silêncio a dar guarida a algo que parece acreditar o que tens pra dar.

Ainda estou aqui a te esperar.

Por que faltas?

Não queres me visitar?

Você me nega. E no teu silêncio vejo-me vilipendiado.

Deveras são as vezes que olho em teus olhos e procuro o carinho com quem estou a verbar.; as vezes até sinto as tuas mãos responder, mas como fuga.

Transcedo as horas do absurdo e luto pra não me ridicularizar.

Não pra amar, porque não posso fazê-lo sozinho.;

Não pra alimentar o meu ego de soberba e caminho.;

Não pra desfilar com a mulher bela ou conquista árdua, mas pra aprender, conhecer a verdade de um sentimento que nem sei se algum dia, me fiz conecer.

É verossímil dizer que poderia não ser com você. Contudo, o visgo que me sentenciou não tinha outra célula.

A tua boca maldita.;

O teu sorriso esculto.;

O teu silêncio absorto... Esse teu jeito de fogo, me deixa enlouquecido...

Perdido sem sair do lugar.

Não posso te condenar, talvez a alma não abafe o dito popular.

Não iria macular a tua carne, tão pouco envenenar os teus segundos. Nem queria aliviar as minhas dores. Por certo só queria que você me permitisse tentar.

O amor proposto, há dias se forma, não é vulgar.
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