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Poesias-->Memória de Meus Dias Luziados -- 21/02/2002 - 19:39 (Carlos Odas) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Foram poucos os meus dias luziados

quando cada pedra nos queria ouvir.

“Vou pra casa. Vem, luzinha...

“Já estou indo.”

Só é bom saber que lembra-te também.



Quantas ruas? Quantos passos?

Abraço algum, nem um beijo...

Mas, à fonte, pensamentos e o triste:

um tolo a contar com menos do que tinha.



O belo e o triste são gêmeos univitelinos.



Vou pra casa.

Vem, amiga.

Vem, Luzia.



1994









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