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Poesias-->NEM TANTO -- 19/02/2002 - 15:49 (Luiz Gonzaga Neto) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


NEM TANTO





Nem tanto pelo olho em riste

que ascende sobre ruas

em lívido delírio ao que vive,

em resignada ciência ao que morre.



Nem tanto pelo corpo em risco

sob o fio da alma em qualquer céu

falando de asas que há dentro de casas.



Nem tanto pelo desapego obtido,

sem grito ou silêncio,

plena precipitação sobre o livre.









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