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Poesias-->Quasímodo -- 18/02/2002 - 17:24 (Carlos Odas) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Com que fulgor no coração

subiste cada lance de escada

pude ouvir tua escalada receosa

sob tua voz e escondi-me

esquivando-me do teu olhar

e da luz divina.



Meu coração é perfeito.

- Soaram três vezes os sinos

ao sol que, da sexta casa

ocidental, vinte e sete dias

do mês de agosto, profetizava:

“Subjetivo, Gizé serás.”



Já do outro lado da Terra

arrastando o arado, a terra

sulcando a buscar nas fendas

por ele escavadas

água, água.

Sidarta, Cristo, Maomé?



Assim falava...

O teu coração aceso

e a respiração audível.

Vens. Não venhas pelo caminho

que atravessa as sete portas por que passei.

Esses degraus jamais terão fim.



Temo teus olhos, que

a luz da janela banha meu rosto e

houveram as farpas

de arame em torno dos campos

e a lâmina

de quem não me quis.

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