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Poesias-->descor -- 14/02/2002 - 00:12 (maria da graça ferraz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Descor

mdagraça ferraz



A cor se introduziu

nos meus pátios

na hora da desatenção

Hóspede nova e silenciosa!

Não sei onde a alojar

Na mente, não cabe

Nas mãos tampouco

Talvez, no "cor"ação

É cor desconhecida

que não se sabe cor ainda

É como uma semente

fresca antes da explosão

Digo que não há cor

igual a esta no mundo...

É como cor antes

do pensamento de cor

É como cor antes do

sentimento da cor

É como cor antes da cor

Antes da prisão do prisma

É apenas visão...Clarão

E digo que é bela

Da beleza que esmaga

e mata - Tão grandiosa

como uma anunciação.;

que se oferece gratuita

como alucinação

Vou morrer desta cor

Sim, eu vou!

Causa Cor Mortis

E não mais a"cor"dar

o meu desa"cor"dado

Acho que me ousei demais

Cometi imperdoável pecado

Furei o vazio com um

fio de meu cílio

Vi a ponta da meia

do pé de Deus e

creia-me!

É perturbavelmente

lindo o invisível!

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