Usina de Letras
Usina de Letras
19 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63268 )
Cartas ( 21350)
Contos (13302)
Cordel (10360)
Crônicas (22579)
Discursos (3249)
Ensaios - (10693)
Erótico (13594)
Frases (51791)
Humor (20181)
Infantil (5607)
Infanto Juvenil (4955)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141325)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1966)
Textos Religiosos/Sermões (6359)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->A UMA ESTAÇÃO DA PRAÇA -- 04/02/2002 - 16:23 (Luiz Gonzaga Neto) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A UMA ESTAÇÃO DA PRAÇA





Numa praça do outro mundo,

de fala difundida,

conversa-se em solidão,

solidão de praça grande,

o homem e sua mais tenra fração.



Numa praça do outro mundo,

folhas iguais pousam no banco,

que quando vistas construíam-se,

hoje planam em livre desconstrução.



É talvez do homem o assédio a praças

e a jardins onde possa morrer.

Onde repousar possa seu andar em círculos

junto às folhas da praça do amanhecer.



Nesses cemitérios transitivos

povoados de silêncios vivos

—praças folheando vozes—

o homem flerta com a não-fala

para conquistar as estações.

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui