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Poesias-->Vera -- 04/02/2002 - 13:04 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Primogênito amor naõ podes dizer ao mundo que tens temor.

Antes o teu homem era devasso.

E por optar travesso, recatar-se ao teu dorso nu, tornou-se raro,escasso.

E se um dia o mal vicejar-te os olhos não faças como as ondas a alardear as pedras, pois elas morrem calmas, morrem.

Haja como a flor, por mais tormentosa que seja a procela da noite não titubeia, nasce e fecunda outras mais bela.

O amor não é passagem de agonia, tão popuco de egoísmo fantasia.

Não doi, cura.

Não é profano, é sonho que sob o hálito da boca faz viajar o m ais puro garranhão.

Por esse irmão, dis-se-á o passado do sábio.; que o exemplo da moça equivale ao sermão.

Não negues ao presente o que foste no passado. Sejas forte, uma guerreira ao lado, quão na luta, ainda que ferido, morre como todo mortal, mas exalta-se divina a luz da moral.

Não temas pelo fim ,a vida é só o começo. É o caminho de um novo amanhecer é você que sempre será o seu terço.
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