Usina de Letras
Usina de Letras
58 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63427 )
Cartas ( 21356)
Contos (13307)
Cordel (10364)
Crônicas (22584)
Discursos (3250)
Ensaios - (10749)
Erótico (13601)
Frases (51945)
Humor (20205)
Infantil (5640)
Infanto Juvenil (4990)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141379)
Redação (3372)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2443)
Textos Jurídicos (1974)
Textos Religiosos/Sermões (6386)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->PENUMBRA -- 30/01/2002 - 14:05 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Ontem quando a noite tênue abordava os cantos da janela do quarto, e a chuva quieta ninava os meus ouvidos. A saudade usurpou o meu sossego. Dizia de vocês o colo que gostariam.; dizia de vocês o medo que sentiam e a imensa falta de mim, que se perpetuava quando a luz apagava.

Aos poucos as árvores valsando sem qualquer qualificação debatiam-se nos cantos da culmieira e os passos do escurão da noite amedrontavam.; a sensação de vazio aproximava-se, o nosso mundo ficava mais distante...

Deixei esvair das mãos aquela cidade.; aquelas Marias que são do meu ser toda uma razão de vida, que podem neste momento estarem no canto da cama esperando o dia clarear, sob os braços frios do amanhecer, talvez querendo crêr que eu estarei lá.

Mas estou aqui ouvindo, sentindo e reagindo com os meus olhos em par com as lágrimas e o coração em par com a dor solitária que ascende paulatinamente ao desejo que um dia neguei...Errei.

Mas eu amo vocês!
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui