Usina de Letras
Usina de Letras
18 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63207 )
Cartas ( 21349)
Contos (13300)
Cordel (10357)
Crônicas (22579)
Discursos (3248)
Ensaios - (10671)
Erótico (13591)
Frases (51729)
Humor (20173)
Infantil (5600)
Infanto Juvenil (4942)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141302)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1966)
Textos Religiosos/Sermões (6355)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Sem Título 1 -- 29/01/2002 - 13:55 (Sérgio) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Porque não dormem incólumes aos vícios d alma?,

enquanto o poder da palavra entorpece a vida.



Porque despertam sempre tensas, prontas

a fazer perder o doce instante da poesia?



Porque, enquanto caminho tendo adormecido

rancorosas lembranças, te levantam e vêm de pronto

derrubar a paz e a vulgaridade acariciante em que

ponho minha mente sempre matizada?



Porque, além de tudo, vosso desfalecimento me comove

a ponto de tomá-las em meu colo e dar-lhes sanidade,

ordem

em meio a desordem onde se ordenam meus sentimentos?



Por quê?



Porque não suspendem a pseudoeterna hibernação

que quase sempre me convence da calmaria?



Por quê? Por quê? Se não sei, aguardo a chance!



Quando, um dia, meus atos estabelecerem grilhões

em vossas tão traiçoeiras mãos,

estarei pronto a amar devotadamente

louvando e poetizando a vida com o cálido hálito humano.

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui